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O corpo da travesti, ainda não identificado, foi encontrado em avançado estado de decomposição às margens da BR 060, em Rio Verde (GO). |
A Polícia Civil ainda não identificou o corpo de uma travesti encontrado em uma vala às margens da BR-060, no bairro Santo Antonio. O caso foi registrado pela Policia Civil de Rio Verde (GO), na tarde do domingo, 3 de janeiro.
O Instituto Médico Legal está trabalhando desde o momento do encontro do corpo para que o mesmo seja identificado e enterrado o mais breve possível. Vale ressaltar que a identificação de um corpo em avançado estado de decomposição, como é o caso deste que foi encontrado na BR-060, requer uma logística mais apurada, para seguir com os procedimentos de praxe da investigação policial.
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O corpo da travesti, ainda não identificado, foi encontrado em avançado estado de decomposição às margens da BR 060, em Rio Verde (GO). |
O corpo da travesti, ainda não identificado, foi encontrado em avançado
estado de decomposição às margens da BR 060, em Rio Verde (GO).
A perícia acredita que a morte pode ter acontecido entre 15 e 20 dias antes do domingo 3 de janeiro, ou seja, entre os dias 15 e 19 de dezembro. A polícia acredita que a travesti possa ter sido assassinada, pela maneira em que o corpo da vítima foi encontrado. A vítima estava usando uma blusa com estampa que simula a cor da pele de uma onça, usava um anel no dedo direito e estava com uma peruca. O fato ainda é um mistério até o fechamento desta reportagem (05/01/2016).
ATUALIZANDO A NOTÍCIA (05/01/2016)
ATUALIZANDO A NOTÍCIA (05/01/2016)
O corpo da travesti Mel, cujo nome de nascimento era Deniltom Pereira de Almeida, natural de Porto Nacional (TO), foi encontrado na tarde do domingo passado, 3/12, numa vala de aproximadamente três metros de profundidade às margens de uma via secundária da BR-060, no bairro Santo Antônio de Lisboa, em Rio Verde, na região sudoeste de Goiás.
A Polícia Civil de Rio Verde (GO) suspeita que a travesti Mel tenha sido assassinada com um corte no pescoço. O caso continua sendo investigado pelo Grupo de Investigações de Homicídios (CIH) da 8ª Delegacia Regional de Polícia Civil.
Durante a realização da perícia, a Polícia Científica percebeu um corte no pescoço da vítima, o que pode ser a causa da morte da travesti, mas devido ao avançado estado de decomposição em que o corpo foi encontrado, somente após liberação do laudo é que se poderá afirmar por qual meio a travesti Mel foi morta.
Durante as investigações, policiais foram informados por outras travestis que a vítima havia tido um desentendimento há alguns dias com outra pessoa. A pessoa suspeita de ter assassinado Mel já está sendo investigada, principalmente por ter feito ameaças de morte à travesti.
O corpo da travesti Mel foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Rio Verde (GO), mas nenhum familiar compareceu para providenciar o sepultamento. Para a Polícia, Mel residia em outra cidade e estaria apenas de passagem por Rio Verde (GO), fato muito comum para a maioria das travestis que fazem programas sexuais em Rio Verde (GO).